Essa podia ser a narrativa de Paula. Antes de fazer as malas para encontrar um rumo profissional neste lado do Oriente, onde se iria reencontrar com o pai, Paula formou-se em técnica de radiologia. Surgiu a possibilidade de trabalhar no território. A descoberta da gravidez deu-se numa daquelas viagens a Portugal, em que aproveitou para ir a uma consulta de rotina. De regresso a Macau, foi altura de revelar ao progenitor.
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Com seis meses de gravidez, o namorado revelou que estava apaixonado por outra e queria terminar o relacionamento. Nesse momento, Paula percebeu que cuidaria da sua filha sozinha. Ele aproveitava sua fragilidade. Em um ano e método, ela foi agredida três vezes. Foram as consultas com a psicóloga que a ajudaram. Foi nesse contexto que ela teve a Baixinha, apelido carinhoso que deu para sua filha.