Mulheres Amadoras

Mais de trinta

Excitadas

Muita gente bem que queria ter o direito de me ofender, xingar, me agredir na rua. Isso acaba com toda a graça de quem gostaria de me chamar de puta, quenga, prostituta, meretriz. Eu só tive a coincidência de gostar de fazer sexo com o mesmo homem que você. Vai me ofender por quê?

Busca puta cerca 971024

Quem tem medo de Judith Butler?

Mesmo aí, nada fora do comum. Quando estava a caminho do encontro, parecia que era minha primeira vez, estava muito nervoso. Na minha cabeça, aquilo era errado. Ela também começou a perceber que, quando a gente se encontrava, era mais conversa do que sexo, apontou Danilo. Tem homens que procuram a gente só para desagasalhar mesmo, gostam de levar para sair, viajar, querem mais a nossa empresa do que o sexo em si. É normal. Esses eu trato de cortar logo de uma vez. Ele começou a me mandar [mensagens no] WhatsApp quase todos os dias e a gente conversava, mas era quanto amigos. Também fiquei com um pouco de medo de alguém ver e reconhecer ela, eu, ou pior: os dois.

'Casamentos de prazer'

Loira gostosa bonita procura E aí vemos como a moça bonita, de comportamento liberal, tem caído no gosto vulgar como a puta da vez por ter ficado com dois rapazes e se insinuado para um terceiro nesse tempo de confinamento. A pergunta é: qual é o problema nisso? Se olharmos melhor, a atitude crítica que originou esse boca a boca difamatório tem raízes mais fundas do que o aparente ódio feminino pela guria bonita que faz o que quer na hora que quer. Esse conduta de quem julga é muito restante comum do que se imagina. A honra do véu e da grinalda, que caiu por terra ao próprio tempo em que as mulheres conquistaram o direito de pensar igual aos homens, é defendida de uma método ambígua. O machismo enrustido, alimentado por décadas e décadas, ainda existe e é mais forte do que se pensa. Fica dizendo que quer o cara Afinal de contas, elas foram ensinadas a vida toda a pensar que o normal é que o cara seja pegador, tenha experiência, goste e pense em sexo. E a liberdade feminina fica onde?